segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Legisladores de Taiwan propõem lei de casamento gay

Legisladores de Taiwan propõem lei de casamento gay

"Taiwan será o primeiro país asiático com igualdade para todos no casamento", disse em entrevista coletiva legislador do PNP

Taipé – Legisladores do Partido Democrata Progressista (PDP) de Taiwananunciaram nesta segunda-feira a proposta de emenda ao Código Civil para legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
A promotora da emenda no PDP, Yu Mei-nu, presidente do Comitê de Assuntos Judiciais, Estatutos e Leis Orgânicas do parlamento, disse em entrevista coletiva que as mudanças permitirão aos homossexuais se casar, desfrutar dos direitos matrimoniais e adotar filhos.
Mais de 30 legisladores do partido já expressaram apoio à emenda, que foi apresentada ao Comitê de Procedimentos e deverá passar pelo parlamento em plenário antes de ser enviada ao comitê específico para sua revisão, acrescentou Yu.
O Partido Novo Poder (PNP), que conta com cinco cadeiras, também expressou hoje apoio ao casamento entre pessoas do mesmo sexo e anunciou que apresentará igualmente uma emenda a respeito.
“Taiwan será o primeiro país asiático com igualdade para todos no casamento”, disse em entrevista coletiva Freddy Lim, legislador do PNP e vocalista do grupo de “heavy-metal” taiuanês Chthonic.
Em 2013, foi apresentado no parlamento taiuanês uma emenda a favor do casamento do mesmo sexo, mas não conseguiu passar pelas três leituras requeridas antes das eleições legislativas de princípios de 2016.

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INCLUSIVOS/inclusive/شامل/כלול/dahil/включительно/包容性/χωρίς αποκλεισμούς//सम्मिलित: "A Igreja é hipócrita porque não aceita uma realid...: A Igreja é hipócrita porque não aceita uma realidade que é sua" DIANA QUINTELA / GLOBAL IMAGENS PUB Polaco, filho ...

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Cerimonial

                                          Realizamos no lugar que for desejado...consulte-nos.


sábado, 10 de setembro de 2016

Bloco de religiosos anglicanos se assume gay e pede reconhecimento da Igreja

Bloco de religiosos anglicanos se assume gay e pede reconhecimento da Igreja: Um grupo de 14 padres e bispos da Igreja Anglicana da Inglaterra enviou uma carta à alta cúpula revelando sua homossexualidade e oferecendo suporte à comunidade LGBT que faz parte da religião. A agência de notícias Ansa afirma que isso aconteceu depois que o bispo Chamberlein, de Grantham, assumiu publicamente sua homossexualidade. A carta é um apelo para que as doutrinas voltadas aos relacionamentos homoafetivos sejam repensadas. A carta foi assinada tanto por padres, quanto por bispos e leigos.

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Homossexualidade e Espiritismo

Homossexualidade e Espiritismo

Enviado em 31 de agosto de 2016 | No programa: Diálogos Médicos | Escrito por Marcelo Saad | Publicado por Vanessa Cavalcanti 

Este texto foi escrito baseado no programa Diálogos Médicos de 26/07/2016. Neste programa, discutimos uma matéria da Folha Espírita relacionada ao tema. Sabemos que, de modo geral, a sexualidade tem tabus que atravessam os tempos e as culturas.
Dois homens de costas olhando pela janela

A aversão à homossexualidade é um destes tabus, algo que não passa por explicações lógicas. Clinicamente, a homossexualidade já foi catalogada no passado como um distúrbio. Hoje, ela não é considerada uma doença, e sim uma preferência. Em uns poucos países, a homossexualidade ainda é crime; em alguns outros, as hostilidades contra homossexuais ficam impunes por uma omissão das autoridades.
No campo religioso, alguns grupos cristãos radicais baseiam-se em uma passagem bíblica (Levítico 18:22) para condenar a homossexualidade: “Com homem não te deitarás, como se fosse mulher; abominação é”.
De fato, este preceito está no Antigo Testamento, mas o que estes grupos ignoram é que ali existem 613 mandamentos. Quem respeita todos estes preceitos são os judeus observantes ultra-ortodoxos. Alguns exemplos incluem: não comer misturas de leite e carne (Êxodo 23:19); não andar fora dos limites da cidade no Shabat (Êxodo. 16:29); os homens não devem raspar a barba com uma navalha (Levítico 19:27). Assim, alguém que faça a barba para viajar ao litoral no sábado para comer um cheeseburger já estará infringindo três mandamentos. E mesmo havendo uma objeção à homossexualidade no Antigo Testamento, não existe um mandamento incitando a perseguição àqueles que não o seguem.
Na prática cristã, se há conflito entre preceitos do Antigo com os do Novo Testamento, este último é prioridade. O cristão, quando em dúvida, deve perguntar o que Jesus faria. Podemos imaginar que Jesus poderia até mesmo acolher um homossexual como seu seguidor. Jesus aproximou-se de pecadores, prostitutas, coletores de impostos. Não condenou a adúltera, que havia sido sentenciada à morte por apedrejamento. Jesus defendia um caminho alternativo à estrita obediência à Lei, com a caridade como prioridade. Isto irritava os fariseus, o que culminou com o complô que resultou na crucificação de Jesus. Assim, alguém que siga cegamente o Velho Testamento está agindo como os fariseus.
Grupos espíritas que não permitam a aproximação de homossexuais nos trabalhos da casa espírita desconhecem que não há objeção doutrinária à integração destas pessoas nestas atividades.
No Espiritismo há referências vagas à homossexualidade, até porque suas principais obras guia são de outros tempos. Algumas citações ajudam a elucidar a situação espiritual na homossexualidade. Andre Luiz, no livro Evolução em Dois Mundos, cita que o Espírito não tem gênero. O corpo perispirítico se apresentará conforme a sua vida íntima o determine, refletindo a feição determinada por seu psiquismo.
O corpo físico vai mudando de gênero a cada nova encarnação. Algumas vezes, o Espírito reencarna na forma invertida à predominante em seu estado mental, por prova ou tarefa. Neste caso, o Espírito ainda se identifica com o gênero da encarnação passada, que pode não ser o mesmo da atual.
Mesmo considerando esta dissonância espiritual, a literatura espírita nunca cita a homossexualidade como algo patológico ou reprovável, que precise de modificação forçada. Os religiosos radicais que acreditem que perversões reprováveis seriam característica de homossexuais são incapazes de enxergar que heterossexuais podem ter comportamentos ainda mais degradantes.
Concluindo, não há argumento religioso que justifique hostilidade e perseguição aos homossexuais. O Espiritismo apenas estará na vanguarda da transformação da humanidade quando seus representantes forem capazes de agir como verdadeiros cristãos.

Foto ilustrativa: freepik.com

domingo, 13 de março de 2016

Vivendo em Israel: O Homossexualismo e a Democracia Israelense

Vivendo em Israel: O Homossexualismo e a Democracia Israelense: Não é de hoje que eu venho tentando mostrar nesse blog o quanto Israel é um país democrático, justo e acima de tudo igualitário. Porque em...

Forças Armadas Israelenses incentivam tolerância ao homossexualismo

Forças Armadas Israelenses incentivam tolerância ao homossexualismo















A foto acima foi tirada em Israel, e divulgada pelas Forças Armadas daquele país no contexto da campanha de combate à homofobia na instituição: “Em homenagem ao Dia Internacional contra a Homofobia (17 de maio), vamos observar os esforços contínuos da IDF (Israel Defence Forces) para aumentar a tolerância e a igualdade aos militares homossexuais”:




Em homenagem ao Dia Internacional contra a Homofobia, comemorado hoje (17 de maio) em todo o mundo, as Forças Armadas de Israel orgulham-se das etapas progressivas que tem levado à integração de lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) militares, se destacando em relação a outras forças armadas em todo o mundo.
O Comando das nossas Forças Armadas se comunica permanentemente com a comunidade homossexual, de modo a entender melhor os problemas que soldados homossexuais enfrentam durante o processo de recrutamento e serviço militar, abordando estas questões, e garantindo que as Forças Armadas sejam um ambiente de aceitação para os soldados homossexuais. Temos feito progressos inovadores ao longo do tempo, mas ainda estamos tentando melhorar progressivamente as condições do serviço militar de soldados gays.
Grande exemplo de posicionamento institucional alinhado com o respeito às diferenças, prevenindo manifestações discriminatórias contra homossexuais. Difícil não recordar do caso em que um casal de sargentos do Exército Brasileiro alegaram ameaças e retaliações a sua sexualidade nas Forças Armadas.
Que as polícias brasileiras sigam o exemplo de Israel…
















exercito-israelense-garante-direitos-de-homossexuais

O Exército de Israel tem em uma de suas características menos conhecidas o papel de impulsionador dos direitos de homossexuais, lésbicas e transexuais que fazem parte da corporação, estando à frente da sociedade.   Considerado um dos mais poderosos no campo de batalha e em capacidade tecnológica, o Exército israelense (Tzahal) está entre os pouco mais de 20 no mundo que permitem que homossexuais assumidos sejam militares.   Nos últimos anos, associações de gays, lésbicas e transexuais dividem conferências e organizam oficinas para que desde o recruta recém-convocado até o comandante saibam quais são os principais problemas enfrentados pelos membros da comunidade dentro do Exército.   "Nosso trabalho é mudar todo tipo de preconceito por meio da educação. Costumamos falar sobre experiências pessoais e damos orientação profissional a soldados e comandantes", explica à Agência Efe Yael Rabhon, diretora da organização "Hoshen" (Educação e Mudança), que coopera com as Forças Armadas em um projeto piloto.   Dentro do Exército de Israel, os homossexuais vivem uma situação ambivalente, pois, nos últimos anos, cada vez mais jovens e militares de carreira decidem assumir sua opção sexual ao contar com o apoio da legislação militar, que proíbe expressamente e pune todo tipo de discriminação.   No entanto, a homofobia ainda persiste em um estamento caracterizado pela demonstração da força, pela virilidade e outros estereótipos.   "A situação varia de acordo com a unidade em que se serve. Cada vez mais as pessoas estão abertas em relação aos homossexuais, mas ainda existem medos e muita ignorância", contou à Efe um soldado de 21 anos que trabalha em uma unidade de documentação.   Este jovem prefere esconder seu homossexualismo dos companheiros, mas reconhece que "são casos isolados os que têm problemas por sua condição".   Avner Dafni, diretor da organização de gays, lésbicas e transexuais Camoni-Camoja, revelou à Efe um caso em que soldados homossexuais foram agredidos por seus companheiros em uma operação em território ocupado palestino.   "Isto não foi divulgado porque as vítimas vieram até nós e preferiram que o Exército resolvesse isso diretamente. Falamos com os comandantes e os agressores pagaram pelo que fizeram", acrescenta.   Em Israel, os homossexuais não podem se casar, pois a ortodoxia judaica, que contempla apenas a união heterossexual, domina a legislação matrimonial.   No entanto, o Exército é a primeira instituição a permitir que casais gays se registrem como tais e tenham os mesmos status e direitos de um heterossexual casado na hora de receber assistências sociais e econômicas, diz Amit Lev, porta-voz da organização Open House, que organiza a Parada do Orgulho Gay em Jerusalém.   Leve-se conta o caso de um alto comandante que morreu em 1996 de câncer e cujo companheiro recebeu os mesmos direitos que o Exército dá a uma viúva nestas circunstâncias.   A instituição ainda permite que as pessoas que decidem mudar de sexo completem o processo dentro das Forçar Armardas.   "Se você é transexual e começa a transição dentro do Exército, então pode mudar de unidade e se apresentar com o gênero que sente que tem", afirma Dafni.   Em Israel, os homossexuais nunca foram proibidos formalmente de prestar serviço militar, até porque o recrutamento é obrigatório - tanto para homens quanto para mulheres -, embora antes de 1980 os militares conhecidamente gays fossem destituídos.   Em 1983, foi regulamentada pela primeira vez a integração deles ao Exército, mas não seu acesso a postos destacados na inteligência.   Uma década depois, o primeiro deputado abertamente gay, Uzi Eben, revelou que foi destituído do cargo de oficial e foi impedido de ter acesso a determinados conteúdos dentro da inteligência militar devido à sua condição sexual.   Seu depoimento no Parlamento em 1993 provocou uma tempestade política e forçou o Exército a mudar as práticas restritivas aos homossexuais, que, desde então, percorreram um longo caminho em defesa de seus direitos nas Forças Armadas de Israel.